Praticar o aborto é um atentado contra a vida humana, a vida de um ser indefeso, que não tem como se defender. O feto é uma "pessoa" tem os mesmos direitos que nós, ou seja, tem direito a vida. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém.
Hoje só engravida quem é irresponsável, já existem muitos métodos para se evitar a gravidez, é melhor evitar a gravidez do que praticar o aborto.
A legalização do aborto também acaba sendo um atentado a vida da mulher, pois, a irresponsabilidade acaba sendo toda dela, onde na verdade na maioria das vezes ela só é um objeto da irresponsabilidade masculina, que faz, e depois não assume. E também porque muitas mulheres morrem ao praticar o aborto, que pode ser comparado a amputar o corpo, e ninguém tem o direito de amputar parte de seu corpo, e seu filho não é só parte de seu corpo, mais também um novo ser.
Existem tantos casais querendo ter um filho e não consegue, então, se não se tem condições de sustentar seu filho, que doe para um casal que não pode ter filhos, com certeza eles ficariam muito felizes.
Com a legalização do aborto ninguém mais teria responsabilidade com seus atos.
Na minha opinião, legalizar o aborto é apenas uma forma de esconder o problema, e deve-se resolver, e não esconder, e para resolver deve-se: ajudar as mães solteiras, dar apoio, conscientizar, apresentar os métodos que evitam a gravidez... Ou seja, evitar o problema, e não querer se livrar dele depois dele já existir.
Juliane Eduarda Scheidt 8ª1
"A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida". (John Dewey)
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Legalização da maconha: Libera ou não libera?
Fumar maconha em casa e na rua deveria
ser legal? O debate sobre a legalização do uso pessoal da maconha não é novo, a
legalização da
cânabis ganhou força a partir das décadas de 1980 e 1990, mas mudaram seus defensores. Agora não são hippies nem pop stars, são
três ex-presidentes e ex-professores universitários, que encararam uma comissão
de 17 especialistas. Eles propõem que a política mundial de drogas seja
revista. Começando pela maconha, fumada em cigarros conhecidos como “baseados”,
ou inalada com cachimbos ou narguilés, a maconha é produzida a partir das
plantas da espécie Cannabis
sativa, cuja substância psicoativa chama cientificamente
tetraidrocanabinol, ou THC. Eu sou totalmente a favor da legalização da
maconha, porque ela é uma erva medicinal e pode salvar vidas.
No
Brasil, não à pena de prisão para quem: para seu consumo pessoal, semeia,
cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de
substância, capaz de causar dependência, (inclusive a maconha). Mas afinal, a
maconha causa ou não dependência? Muitos estudos estão sendo feitos a respeito
desse assunto, mas ainda não se sabe ao certo se a maconha causa ou não
dependência. De acordo com a Agência
Americana de Combate às Drogas, o consumo prolongado de maconha pode
causar danos aos pulmões e ao sistema reprodutivo.
Em
alguns estados norte-americanos, o uso medicinal da maconha já foi legalizado.
Com a legalização da maconha: Menos pessoas morreriam no combate ao tráfico; Centenas de bilhões gastos todo ano por governos do mundo todo com a repressão
às drogas poderiam ser investidos em outras áreas; Poderia haver redução da criminalidade, pois muitos crimes são cometidos para
financiar o tráfico; Haveria menos presos apenas por uso de drogas e, portanto, haveria mais espaço
nas cadeias para criminosos perigosos; E
o mais importante, ela será utilizada como medicamento no tratamento de algumas
doenças, como câncer e AIDS (combate as náuseas e estimula o apetite), glaucoma
(alivia a pressão ocular), epilepsia (evita as convulsões) e esclerose múltipla
(diminui espasmos musculares).
Mas
e a maconha que não viraria remédio e fosse para o comercio, o que se faria com
ela? O governo poderia vender como se fosse cigarro, do mesmo jeito, com o
mesmo modelo e leis, em caixas, venda só para maiores de 18 anos e não fumar em
locais fechados. Por esses motivos a maconha deve ser legalizada, pois todos os
lados sairiam ganhando, principalmente a população, porque iriam acontecer
menos mortes devido ao baixo trafico de drogas.
Tayla Cristina
Tayla Cristina
A legalização do aborto
O aborto é um assunto muito discutido hoje em dia, pois cada
vez mais pessoas estão realizando esta prática tão assustadora. Mulheres engravidam todos os dias e às vezes por falta
de estrutura familiar, dinheiro, optam por abortar o bebê, esquecendo-se de que
estão matando uma vida que está dentro de si, esquecendo-se que estão cometendo
um crime e trazendo riscos para a sua própria
saúde.Você acha justo matar uma pessoa que é inocente e não tem o
direito de se defender?
Hoje, somente no Brasil, uma de cada sete mulheres pelo o menos já
cometeram o aborto, se levarmos em consideração o número de mulheres que existe
no Brasil, o número de crianças abortadas é imenso, isso sem contar os abortos
feitos por adolescentes ,elas acabam abortando por medo de contar aos seus familiares ou
por pressão do pai da criança; Você deve conhecer pelo menos um exemplo
de quem já fez isso. Grande parte dos abortos também são feitos por que o feto
tem algum tipo de má formação e a criança irá vir ao mundo com alguma
deficiência, isso é uma crueldade maior ainda, por que quer dizer que temos muitas pessoas preconceituosas em nosso
país.Temos alguns exemplos em novelas como a novela Passione que mostrou uma jovem que praticou o aborto
com medo de ter esse filho, por que ela pensava que se tivesse esse filho ele
iria estragar seu futuro. O aborto no Brasil deveria ter punições mais severas,
descobrir uma forma de acabar com os abortos clandestinos.
Sou contra o aborto e para acabar com ele acho que às escolas e
faculdades devem fazer palestras sobre o assunto, conscientizando a população e
incentivando sobre a importância de combatê-lo, elaborando também cartazes,
propagandas e promovendo passeatas.
Gustavo Gonçalves 8ªI
03/08/2012
A Redução da Maioridade Penal - Marília
Atualmente estamos obsevando que nossos jovens estão envolvidos com drogas, roubos, furtos, sequestros. Ai nos vem uma pergunta em nossa mente: Reduzir a maioridade penal seria a solução?
Em minha opinião não. Esses jovens estão indo para o crime cada vez mais cedo.Esses jovens são induzidos a fazer isso. Deveriam é prender quem os induz, os oferece drogas, oferece mundos e fundos se entrassem nesse mundo. Talvez nem só por isso, mais pela sensação de impunidade, ja que nao podem ir para presídios convencionais.
E também é como dizem: se reduzirem a maioridade penal para 17 anos, começam a pegar jovens de 16. Se reduzem para 16, começam a usar jovens de 15. E assim sucessivamente.
Para mim a solução seria fazer campanhas mostrando aos jovens que eles não tem nada a ganhar com a criminalidade, apenas a perder. Mostrar tambem que apesar de nao poder ir para os presídios como outros condenados eles podem ir para as Clinicas de Reablitação de Jovens.
Mais além disso, pressionar os bandidos para que não façam isso com os jovens que tem uma vida toda pela frente. Talvez não fosse o fim deste problema, mais acho que resolveria boa parte.
Marília de Souza Marian - 8°I - 03/08/2012
Em minha opinião não. Esses jovens estão indo para o crime cada vez mais cedo.Esses jovens são induzidos a fazer isso. Deveriam é prender quem os induz, os oferece drogas, oferece mundos e fundos se entrassem nesse mundo. Talvez nem só por isso, mais pela sensação de impunidade, ja que nao podem ir para presídios convencionais.
E também é como dizem: se reduzirem a maioridade penal para 17 anos, começam a pegar jovens de 16. Se reduzem para 16, começam a usar jovens de 15. E assim sucessivamente.
Para mim a solução seria fazer campanhas mostrando aos jovens que eles não tem nada a ganhar com a criminalidade, apenas a perder. Mostrar tambem que apesar de nao poder ir para os presídios como outros condenados eles podem ir para as Clinicas de Reablitação de Jovens.
Mais além disso, pressionar os bandidos para que não façam isso com os jovens que tem uma vida toda pela frente. Talvez não fosse o fim deste problema, mais acho que resolveria boa parte.
Marília de Souza Marian - 8°I - 03/08/2012
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